Energía y cambio climático: impactos ambientales y sociales de las plantas hidroeléctricas y la diversificación de la matriz energética brasileña

Paula Galbiatti Silveira | Biografía
Universidade Federal de Santa Catarina

Resumen

El tema propuesto para este estudio es comprobar la posibilidad de diversificación de la matriz energética brasileña, desde la elección de fuentes renovables, lo que reduce el impacto ambiental de las fuentes tradicionales y el fomento del consumo responsable. Por lo tanto, el objetivo es analizar los problemas actuales y los impactos ambientales de la matriz energética brasileña y algunas alternativas para la diversificación. Se utilizó como metodología la investigación bibliográfica y documental de autores nacionales y extranjeros, así como los estudios técnicos y otros campos del conocimiento, en vista de la naturaleza transdisciplinaria del tema. Los resultados del artículo entienden la matriz energética brasileña como insostenible y que es necesario que los decisores y la sociedad realicen una transición energética para fuentes alternativas renovables y también políticas públicas de disminución del consumo. No debe haber elección por una fuente única, sino realización de estudios ambientales para determinar los impactos de las renovables y evaluación de sus beneficios y maleficios.

Referencias

Acselrad, H. (2009). O que é justiça ambiental. Rio de Janeiro: Garamond.

Ambiente Energia. (2015). Crise energética e as diferentes visões sobre o problema. Recuperado de https://www.ambienteenergia.com.br/index. php/2015/02/crise-energetica-e-diferentes-visoes-sobre-o-problema/25550

Andrade, A. L. C., & Mattei, L. (2013). A (in)sus¬tentabilidade da matriz energética brasileira. Revista Brasileira de Energia, 19(9), 9-36.

Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). (2014). Informações gerenciais: 2014. Recuperado de http://www.aneel.gov.br/arquivos/PDF/ IG _ Mar _ 14.pdf

Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). (2016). Informações gerenciais: março 2016. Recuperado de http://www.aneel.gov.br/ documents/656877/14854008/Boletim+¬de+Informa%C3%A7%C3%B5es+Geren¬ciais+-+1%C2%BA+trimestre+de+2016/ b25a0697-2f30-4946-b8d5-9bac5931ce10

Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). (2017). Informações gerenciais: março 2017. Recuperado de http://www.aneel.gov.
br/documents/656877/14854008/Bole¬tim+de+Informações+Gerenciais+1º+-trimestre+de+2017/798691d2-990b-3b¬36-1833-c3e8c9861c21

Baggio, R. C. (2014). Justiça ambiental entre redistribui¬ção e reconhecimento: a necessária democratização da proteção da natureza. Rio de Janeiro: Lumen Juris.
Bermann, C. (2007). Impasses e controvérsias da hidreletricidade. Estudos avançados, 21(59), 139-153.

Bosselmann, K. (2016). Germany’s ‘Energiewende’: what can environmental law scholarship learn from it? Em J. J. Manzano, N. Chalifour, & L. J. Kotze (Eds.), Energy, governance and sustainability (pp. 11-29). Geltehnam: Edward Elgar Publishing Limited.

Bradbrook, A. J., & Gardann J. G. (2006). Placing access to energy services within a human rights framework. Human Rights Quaterly, 28(2), 389-415.

Canotilho, J. J. e Leite, J. R. (2012). Direito constitucional ambiental brasileiro (5. ed.). São Paulo, Brasil: Saraiva.

Carvalho, D. W., & Damacena, F. D. L. (2013). Direito dos desastres. Porto Alegre: Livraria do Advogado. Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agro¬pecuária). (2015). Produção de suínos: manejo de dejetos. Recuperado de http://www.cnpsa. embrapa.br/SP/suinos/manejodejetos.html.

Escelsa (Espírito Santo Centrais Elétricas SA). (2015). Histórico da Energia Elétrica no Brasil. Recuperado de http://www.escelsa.com.br/ aescelsa/historia-ee-brasil.asp

Garbe, E. A., Mello, R., & Tomaselli, I. (2014). Projeto conceitual e análise de viabilidade econômica de unidade de geração de energia elétrica eólica na Lagoa dos Patos-RS. Revista Brasileira de Energia, 20(1), 53-77.

Grun, R. (2005). Apagão cognitivo: a crise energética e sua sociologia. Dados: Revista de Ciências Sociais, 48(4), 891-928.

IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Esta¬tística) (2015). Indicadores de desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: IBGE.

IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change). (2014). Climate change 2014: mitigation of climate change. Recuperado de https://www. ipcc.ch/pdf/assessment-report/ar5/syr/ AR5 _ SYR _ FINAL _ SPM.pdf

IPCC (Intergovernmental Panel on Climate Change). (2007). Climate change 2007. Recuperado de http://www.ipcc.ch/publications _ and _ data/ar4/wg2/en/contents.html

Itaipu Binacional. Recuperado de https://www. itaipu.gov.br/nossa-historia.

Kloepfer, M. (2010). A caminho do estado ambiental? A transformação do sistema político e econômico da República Federal da Alemanha através da proteção ambiental especialmente desde a perspectiva da ciência jurídica. Em I. W. Sarlet (Org.), Estado socioambiental e direitos fundamentais (pp. 39-72). Porto Alegre: Livraria do Advogado.

Labsolar. Recuperado de http://www.lepten.ufsc. br/home/solar.html MME (Ministério do Meio Ambiente). (2015). Ho-rário brasileiro de verão: Recuperado de http:// www.mme.gov.br/web/guest/destaques-do-setor-de-energia/horario-brasileiro-de-verao

Montes, V. R. (2012). La lucha contra el cambio climático — propuestas para reflexionar: energías renovables y protección de bosques amazónicos. Revista Brasileira de Direito do Petróleo, Gás e Energia, 3, 143-164.

Moretto, E. M., Gomes, C. S., Roquetti, D. R., & Jordão, C. O. (2012). Histórico, tendências e perspectivas no planejamento espacial de usinas hidrelétricas brasileiras: a antiga e atual fronteira Amazônica. Ambiente sociedade, 15(3), 141-164.

Mori, V., Santos, R. L. C., & Sobral, L. G. S. (2007). Metalurgia do silício: processos de obtenção e impactos ambientais. Rio de janeiro: Cetem/ MCT.
Morin, E., & Kern, A.-G. (2011). Terra-Pátria (6. ed.). Porto Alegre: Sulina.

MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens). (2015). Sobre. Recuperado de http://www. mabnacional.org.br/

Nodari, R. O. (2010). Agrocombustíveis: impactos e benefícios. Em H. S. Ferreira, , & J. R. M. Leite (Orgs.), Biocombustíveis: fonte de energia sustentável? Considerações jurídicas, técnicas e éticas (pp. 51-90). São Paulo: Saraiva.

Oliveira, W. S., Fernandes, A. J., & Pereira, E. T. (2014). Tendências do preço da eletricidade na indústria eólica global para 2050. Revista Brasileira de Energia, 20(1), 79-104.

Santos, S. M. B. M, & Hernandez, F. del M. (Orgs.). (2009). Painel de Especialistas: análise crítica do Estudo de Impacto Ambiental do Aproveitamento Hidrelétrico de Belo Monte. Belém. Recupe¬rado de http://www.socioambiental.org/ banco _ imagens/pdfs/Belo _ Monte _ Pai¬nel _ especialistas _ EIA.pdf

Sarlet, I. W., & Fensterseifer, T. (2010). Estado socioambiental e mínimo existencial (eco¬lógico?): algumas aproximações. Em I. W. Sarlet (Org.), Estado socioambiental e direitos fundamentais (pp. 11-38). Porto Alegre: Livraria do Advogado.

Secretaria de Direitos Humanos. (2011). Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana. Relatório Final: Comissão Especial “Atingidos por Barragens”. Recuperado de http://www.mpf. mp.br/atuacao-tematica/ccr6/dados-da-a¬tuacao/encontros-nacionais-e-regionais/ xi-encontro-nacional/xi-encontro/legislacao/ relatorio-sintese-cddph
Seeg (Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa). (2016). Análise das emissões de GEE Brasil (1970-2014) e suas implicações para políticas públicas e a contribuição brasileira para o Acordo de Paris: relatório síntese. Recuperado de http:// seeg.eco.br/wp-content/uploads/2016/09/ WIP-16-09-02-RelatoriosSEEG-Sintese.pdf

Filho, G. L. T., & Rosa, C. A. (2013). Análise da capacidade de amortização dos passivos energéticos e ambientais dos painéis foto¬voltaicos. Revista Brasileira de Energia, 19(1), 171-194.

United Nations. (2015). Paris Agreement. Recu¬perado de http://unfccc.int/files/essen¬tial _ background/convention/application/ pdf/english _ paris _ agreement.pdf

United Nations. (2017). Sustainable Development Goals. Available on: http://www.un.org/ sustainabledevelopment/energy/

UNFCCC (United Nations Framework Convention on Climate Change). Brazil NDC. Recuperado de http://www4.unfccc.int/submissions/


INDC/Published%20Documents/Brazil/1/ BRAZIL%20iNDC%20english%20FINAL.pdf

USP (Universidade de São Paulo). Efeito estufa. Re¬cuperado de http://www.usp.br/qambiental/ tefeitoestufa.htm
Cómo citar
Galbiatti Silveira, P. (2018). Energía y cambio climático: impactos ambientales y sociales de las plantas hidroeléctricas y la diversificación de la matriz energética brasileña. Opinión Jurídica, 17(33), 123-147. https://doi.org/10.22395/ojum.v17n33a5

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Send mail to Author


Send Cancel

Estamos indexados en

  • CATEGORÍA C