Desempeño regional del mercado de trabajo formal en Brasil (2002-2018)
Palabras clave:
Copyright and Licensing:
Derechos de autor 2021 Semestre Económico
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.
- Articles
- Enviado: marzo 3, 2021
-
Publicado: julio 30, 2021
Resumen
Este artículo analiza la evolución regional del empleo formal en Brasil entre 2002 y 2018, a través de un análisis regional y con múltiples escalas. Discute las principales determinaciones que actuaron sobre la dinámica regional brasileña y su mercado laboral en el período. Para ello, analiza el movimiento de la economía brasileña en su dimensión macroeconómica y sus repercusiones regionales. Luego evalúa la evolución del empleo formal en Brasil en los períodos de 2002 a 2014 y de 2015 a 2018, según diferentes escalas. El análisis mostró que en el período de 2002 a 2014 marca una fase positiva de expansión del mercado laboral formal brasileño, que rompió con el marco de debilidades presentado en la década de 1990. Sin embargo, entre 2015 y 2018 se da un fuerte retroceso, con una caída en los indicadores de empleo formal. Durante todo el período se observó un movimiento de desconcentración regional del empleo hacia las regiones norte, noreste y centro-oeste; bien sea provocado por el buen desempeño de estas tres regiones, bien sea por la caída más abrupta en la región sudeste del país, debido a la crisis económica.
Referencias
- Acosta, A. (2016). O Bem Viver. Autonomia Literária.
- Acosta, A. y Brand, U. (2016). Pós-extrativismo e decrescimento. Autonomia Literária.
- Amitrano, C. R. (2015). Um mapa setorial do emprego e dos salários a partir dos dados da RAIS. Texto para Discussão, (2033), 1-88. https://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=24562.
- Araujo,T. B. (2013). Tendências do desenvolvimento regional recente no Brasil. En C. Brandão y H. Siqueira (Coords.), Pacto federativo, integração nacional e desenvolvimento regional (pp. 39-54). Fundação Perseu Abramo. https://fpabramo.org.br/csbh/wp-content/uploads/sites/3/2020/10/DOC_0013-2.pdf.
- Arrais, T. A. (2017). Risco social no espaço rural: a reforma previdenciária e o fim da aposentadoria rural. Universidade Federal de Goiás. https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/688/o/book_risco_social.pdf.
- Baltar, P., Santos, A. L., Krein, J. D., Leone, E., Proni, M. W., Moretto, A., Gori, A. y Salas, C. (2010). Trabalho no governo Lula: uma reflexão sobre a recente experiência brasileira. Global Labour.
- University Working Papers. International Labour Office. https://www.global-labour-university.org/fileadmin/GLU_Working_Papers/GLU_WP_No._9_portuguese.pdf.
- Baltar, P. (2015). Crescimento da economia e mercado de trabalho no Brasil. Texto para Discussão, (2036), 1-64.
- Baltar, P., Souen, J. A. y Campos, G. C. S. (2018). Emprego e distribuição de renda. Para além da política econômica. Acervo Digital da Unesp. https://www.eco.unicamp.br/images/arquivos/para-alem-da-politica-economica.pdf.
- Bielschowsky, R. (2012). Estratégia de desenvolvimento e as três frentes de expansão no Brasil: um desenho conceitual. Economia e Sociedade, 21, 729-747. https://www.scielo.br/pdf/ecos/v21nspe/v21nspea02.pdf.
- Krein, J. D. y Manzano, M. (2014). Notas sobre a formalização: estudo de caso Brasil. OIT. https://www.cesit.net.br/notas-sobre-a-formalizacao-estudo-de-caso-brasil/.
- Macedo, F. C. (2010). Inserção externa e território: impactos do comércio exterior na dinâmica regional e urbana no Brasil (1989-2008). Redes. Revista do Desenvolvimento Regional, 10(3), 89-14. https://www.redalyc.org/pdf/5520/552056845006.pdf.
- Macedo, F. C. y Angelis, A. (2013). Guerra fiscal dos portos e desenvolvimento regional no Brasil. Redes. Revista do Desenvolvimento Regional, 18(1), 185-212. https://www.redalyc.org/ pdf/5520/552056837011.pdf.
- Macedo, F. C., Pires, M. y Sampaio, D. P. (2017). 25 anos de Fundos Constitucionais de Financiamento no Brasil: avanços e desafios à luz da Política Nacional de Desenvolvimento Regional. EURE (Santiago), 43(129), 257-277. http://dx.doi.org/10.4067/S0250-71612017000200012.
- Macedo, F. C. y Porto, L. R. (2018). Proposta de atualização das Tipologias da PNDR: nota metodológica e mapas de referência. Texto para Discussão, (2414), 1-74. https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/td_2414.pdf.
- Ministerio de Planificación (2015). 1º Balanco do PAC – 2015/enero-junio. http://www.pac.gov.br/pub/ up/relatorio/ccedac8ebd8bfe1fefc25c0e4e4e8c0c.pdf.
- Osorio, J. (2012a). Padrão de reprodução do capital: uma proposta teórica. En C. Ferreira, J. Osorio y M. Luce (Coords), Padrão de reprodução do capital. Boitempo.
- Osorio, J. (2012b). América Latina: o novo padrão exportador de especialização produtiva– estudo de cinco economias da região. En C. Ferreira, J. Osorio y M. Luce (Coords),Padrão de reprodução do capital. Boitempo.
- Pero, V. P. y Azeredo, L. (2014). Mudanças no mercado de trabalho brasileiro na virada do milênio. En M. Pereira, P. Meyer, A. Nogueira, L. Caruso y E. Schneider (Coords), Rede de pesquisa formação e mercado de trabalho: coletânea de artigos – tendências e aspectos demográficos do mercado de trabalho (pp. 17-40). IPEA/ABDI. https://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=24229.
- Saboia, J. (2014). Baixo crescimento econômico e melhora do mercado de trabalho: como entender a aparente contradição? Estudos Avançados, 81(28), 115-125. https://doi.org/10.1590/S0103-40142014000200008.
- Saboia, J. y Hallak Neto, J. (2018), Salário-mínimo e distribuição de renda no Brasil a partir dos anos 2000. Economia e Sociedade, (27), enero-abril, 265-285. https://doi.org/10.1590/1982--3533.2017v27n1art9.
- Sampaio, D. P. (2019). Economia brasileira no início do século XXI: desaceleração, crise e desindustrialização (2000-2017). Semestre Económico, 22(50), 107-128. https://doi.org/10.22395/seec.v22n50a6.
- Svampa, M. (2019). As fronteiras do neoextrativismo na América Latina. Elefante.
