Justiça de transição: noção da justiça na transição colombiana

Francisco Javier Valderrama Bedoya | Biografia
Universidad de Medellín
Marvin Octavio Ortiz Agudelo | Biografia
Universidad de Medellín

Resumo

Este texto trata de considerar se a justiça de transição é o mecanismo mais eficaz para aplicar legalmente no fim do conflito armado interno entre o Estado colombiano e as Forças Armadas Revolucionárias Colombianas (Farc). Nesse sentido, foram estudados conceitos de justiça ao longo da história e como uma delas serviu de referente para alguns casos bélicos que foram resolvidos por tribunais internacionais. Analisa-se como a justiça de transição deve ser entendida pelos interessados na superação de um conflito e, com isso, permitir-se a transição a uma melhor convivência na Colômbia. O anterior levou a estudar se esse termo é um conceito sui géneris e autônomo de justiça, uma ideia de justiça que está delimitada em outro conceito do justo ou, por último, se a justiça de transição é um conceito sincrético, em que convergem várias ideias de justiça. O resultado demonstrou que a justiça de transição, no caso colombiano, é sinônimo de alternativa evolutiva transitória para solucionar um problema em concreto, isto é, a justiça de transição colombiana não é um mecanismo jurídico permanente, é um instrumento inovador transitório que ajuda a evoluir a aplicação do direito no sentido que serve somente para resolver um problema como o conflito interno armado, que se viveu por mais de 50 anos entre o Estado e as Farc. Conclui-se que a justiça de transição está composta porideias que se complementam para enfrentar uma realidade social e proporcionam um horizonte teórico para atingir uma transição social rumo à reconciliação.

Referências

Alexy, R. (2015). Dignidad Humana y Proporcionalidad. Bogotá: Universidad del Rosario.

Alto Comisionado de las Naciones Unidas para los Derechos Humanos (OHCHR). (2008). Instrumentos del Estado de derecho para sociedades que han salido de un conflicto. (13/10/2017) Disponible en: http://www.ohchr.org/Documents/Publications/Reparations-ProgrammesSP.pdf

Aristóteles. (1969). La política. Madrid: Austral.

Bertrand, R. (1972). The History of Western Philosophy. New York: Simon & Schuster.

Bell, C. (2008). On the law of peace. Oxford: Oxford University Press.

Comisión Colombiana de Juristas (2007). Principios internacionales sobre impunidad y reparaciones. Bogotá: Opciones Gráficas.

Comisión Colombiana de Juristas. (2007). Principios internacionales sobre impunidad y reparaciones. Bogotá: Opciones Gráficas.

Convención Interamericana de Derechos Humanos, Parte II – Medios de Protección. Capítulo VI sobre los Organismos Competentes, Artículo 33.

Corte Constitucional de Colombia, (1992). Sentencia T-401 de 1992. [Magistrado Ponente: Eduardo Cifuentes Muñoz].

Corte Constitucional de Colombia (2014), Sentencia C-180 2014). [M.P. Alberto Rojas Ríos]

Corte Interamericana de Derechos Humanos (14 de Marzo de 2001). Sentencia Caso Chumbipuma Aguirre y otros vs. Perú.

Elster, J. (2006). Rendición de cuentas: la justicia transicional enperspectiva histórica. Buenos Aires: Katz.

Estatuto de Roma, Preámbulo. (s.f.).

Gómez Sánchez, G. (2013). Justicia transicional “desde abajo”: Un marco teórico constructivista crítico para el análisis de la experiencia colombiana. Co-Herencia, Vo. 10 N.° 19, 137-166.

Grocio, H. (1625). Prolegómenos del derecho de guerra y paz. Madrid: Reus.

Rojas-Páez, G. y Guzmán-Rincón, A-M. (2016). ¿Más allá de la justicia correctiva?: potencialidades de la restitución de tierras en la superación de los conflictos armados. Opinión Jurídica, Vol. 15, N.° 29, p. 21-41.

Kritz, N. (1995). Transitional Justice: How Emerging Democracies Reckon with Former Regimes. Washington D.C.: The United States: Institute of Peace.

Mani, R. (2011). Justicia transicional. Bogota: Siglo del Hombre Editores: Universidaddelos Andes, Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar.

Mendieta, D. (2017). La acción de inconstitucionalidad en Colombia: ¿puede la corte constitucional establecer límites al ejercicio ciudadano de esta acción? Universidad Complutense de Madrid. Recuperado el 28 de julio de 2017, de: http://eprints.ucm.es/43045/1/T38873.pdf

Mertel. (2005) Truth in a box: the Limits of Justice through Judicial Mechanisms. Oxford: Intersentia.

Quinche Ramírez, M. F. (2014). La dimensión normativa de la justicia transicional, el sistema interamericano y la negociación con los grupos armados en Colombia. Anuario Colombiano de Derecho Internacional, Vol. 7, p. 113-159.

Quirós, D. Z. (2010). Justificación del castigo e inflación penal. Universidad de Palermo, (14/10/2017) Tomado de: http://www.palermo.edu/Archivos_ content/derecho/pdf/Justificaciondel-castigo-e-inflacion-penal-Prof-Zysman-Quiros.pdf

Rawls, J. (1978). Teoría de justicia. México: Fonde de Cultura Económica.

Roxin, C. (2008). Fundamentos político-criminales del Derecho Penal. Buenos Aires: Hammurabi.

Rubio, M. B. (2015). Reflexiones sobre justicia penal restaurativa. Derecho Penal Internacional Contemporáneo, N.° 53, p. 93-118.

Russel, B. (1946). The History of Western Philosophy. Nueva York: Simon & Schuster.

Sánchez, J.-M. S. (2008). ¿Nullum crimen sine poena? Sobre las doctrinas penales de la “lucha contra la impunidad” y del “derecho de la víctima al castigo del autor”. Derecho Penal y Criminología. Vol. 29, N° 86-87. p. 149-171.

Sandel, M. (2013). Justicia ¿hacemos lo que debemos? Bogotá: Random House Mondadori.

Teitel, R. (2000). Transitional Justice. New York: Oxford University Press.

Tribunal Internacional para la exYugoslavia. (1998). Caso Prosecutor v. Erdemovic. Universidad de los Andes, Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar. (2011). Justicia transicional. Bogotá: Siglo del Hombre.
Como Citar
Valderrama Bedoya, F. J., & Ortiz Agudelo, M. O. (2018). Justiça de transição: noção da justiça na transição colombiana. Opinión Jurídica, 16(32), 245-266. https://doi.org/10.22395/ojum.v16n32a11

Downloads

Não há dados estatísticos.

Send mail to Author


Send Cancel

Estamos indexados em

  • CATEGORÍA C