Los desafíos para la concretización del derecho fundamental para la dignidad en la actuación extrajudicial: un análisis comparativo entre la desestimación 73 del CNJ y la ADI 4275/DF

Ana Paula Corrêa
Faculdade de Direito do Sul de Minas, Pouso Alegre, Brasil
Victor Fróis Rodrigues
Universidade Salvador (UNIFACS), Feira de Santana, Brasil

Resumen

Este artículo tiene como objetivo principal hacer un análisis de la actuación de las serventías extrajudiciales, especialmente del Oficio de Registro Civil de Personas Naturales, en la concretización del derecho a la dignidad, a partir de una comparación de los posicionamientos del Supremo Tribunal Federal de Brasil en la Acción Directa de Inconstitucionalidad nro. 4275/DF y del Consejo Nacional de Justicia, en la Cautela nro. 73. Se llevó a cabo actividad de investigación bibliográfica, según metodología cualitativa, además se construyó marco teórico para verificar la posibilidad de modificación del primer nombre y género cuando solicitado por la persona transexual ante los registradores. Teniendo en cuenta el Estado del Arte en el tema, se ha pretendido demonstrar las dificultades enfrentadas por el Registrador Civil brasilero, que debe orientarse por dos reglamentos divergentes, inviabilizando el ejercicio de los derechos de los transexuales. Los resultados conseguidos identifican la no necesidad de algunos de los requisitos infraconstitucionales para el ejercicio de dicho derecho, indicando la posibilidad de modificación.

Referencias

  1. Abdala, N., Marins, T. e Santos, A. (2019). Transexualidade e garantias de direitos: alteração do nome no registro civil. Revista do Curso de Direito da Uniabeu, 12(1), 97-99. https://revista.uniabeu.edu.br/index.php/rcd/article/view/3675
  2. Alves, A. J. (1992). A revisão bibliográfica em teses e dissertações: meus tipos inesquecíveis. Cadernos de Pesquisa, (81), 53-60. https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=6208933
  3. Alvim Neto, J., Cambler, E. e Clápis, A. (2014). Lei de Registro Públicos: comentada. Forense.
  4. Brasil. (1988, 5 de outubro). Constituição Federal de 1988. Diário Oficial da União de 5 de outubro de 1988. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
  5. Brasil. (1973, 31 de dezembro). Lei nº 6.015/1973. Dispõe sobre os registros públicos, e dá outras providências. Diário Oficial da União de 31 de dezembro de 1973. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6015consolidado.htm.
  6. Brasil. (1997, 10 de setembro). Lei nº 9.492/1997. Define competência, regulamenta os serviços concernentes ao protesto de títulos e outros documentos de dívida e dá outras providências. Diário Oficial da União. Seção 1. 11/09/1997. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9492.htm.
  7. Brasil. (2002, 10 de janeiro). Lei nº. 10.406/2002. Institui o Código Civil. Diário Oficial da União, 11/01/2002, nº8, Seção 1. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm.
  8. BUNDESVERFASSUNGSGERICHT. (2011, 11 de janeiro). 1BvR 3295/2007. https://www.bundesverfassungsgericht.de/SharedDocs/Entscheidungen/DE/2011/01/rs20110111_1bvr329507.html.
  9. Conselho Federal de Medicina. (2010, 12 de agosto). Resolução CFM nº 1.955/2010 Dispõe sobre a cirurgia de transgenitalismo e revoga a Resolução CFM nº 1.652/02. Diário Oficial da União, 3/09/2010, Seçao 1.http://www.portalmedico.org.br/resolucoes/CFM/2010/1955_2010.htm.
  10. Conselho Federal de Medicina. (2019, 20 de setembro). Resolução Nº 2.265. Dispõe sobre o cuidado específico à pessoa com incongruência de gênero ou transgênero e revoga a Resolução CFM nº 1.955/2010. Diário Oficial da União, 9/01/2021, Seçao 1. http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-n-2.265-de-20-desetembro-de-2019-237203294.
  11. Dias, M. (2014). Homoafetividade e os direitos LGBTI. Editora Revista dos Tribunais.
  12. Donizetti, E. (2019). Curso Didático de Direito Processual Civil. Atlas.
  13. Gil, A. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. Editora Atlas S.A.
  14. Kumpel, V. (2017). Tratado Notarial e Registral. Volume II. YK Editora.
  15. Legislation.gov.uk (2020, 14 de março). Gender Recognition Act, 2004. legislation.gov.uk. http://www.legislation.gov.uk/ukpga/2004/7/contents
  16. Pereira, C., e Franco, E. (2019). Provimento 73/2018 do CNJ versus ADI 4275 do STF: requisitos para a alteração do prenome e sexo dos transexuais. Revista de Direito Civil Contemporâneo, 20, 451-467.
  17. Sarlet, I., Marinoni, L. e Mitidiero, D. (2015). Curso de direito constitucional. Saraiva.
  18. Supremo Tribunal Federal (2008, 20 de agosto). TF; ADC nº 12/DF (Carlos Ayres Britto, rel.). http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=AC&docID=606840.
  19. Supremo Tribunal Federal (2009, 21 de julho). ADI 4275/DF (Marco Aurélio, rel.). http://redir.stf.jus.br/estfvisualizadorpub/jsp/consultarprocessoeletronico/ConsultarProcessoEletronico.jsf?seqobjetoincidente=2691371.
  20. Toledo, C. (2017). A constitucionalização do direito e a construção do conhecimento: uma caminhada dialética. Em R. Simioni (org.), Constitucionalismo e Democracia 2017. Reflexões do programa de pósgraduação em direito da FDSM (pp. 47-64). Editora Max Limonad.
Cómo citar
Corrêa, A. P., & Fróis Rodrigues, V. (2022). Los desafíos para la concretización del derecho fundamental para la dignidad en la actuación extrajudicial: un análisis comparativo entre la desestimación 73 del CNJ y la ADI 4275/DF. Opinión Jurídica, 21(44), 260-278. https://doi.org/10.22395/ojum.v21n44a13

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Send mail to Author


Send Cancel

Estamos indexados en

  • CATEGORÍA C