Desafíos de la justicia juvenil en Brasil: la reforma del Estatuto del Niño y del Adolescente

Anderson Pereira de Andrade | Biografía
Fundação Escola Superior do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (FESMPDFT), Brasilia, Brasil
Bruno Amaral Machado | Biografía
Centro Universitario de Brasilia (Uniceub), Brasilia, Brasil

Resumen

A pesar de sus avances, el Estatuto del Niño y del Adolescente en Brasil, dejó espacios demasiado amplios de discrecionalidad en el ámbito del llamado procedimiento de investigación del acto delictivo. A lo largo de los años, no se logró una reforma legislativa del estatuto en lo que se refiere al tratamiento del adolescente a quien le es imputado un delito. Tal reforma, aún lejos de solucionar el problema central de la ausencia de derechos fundamentales materiales del adolescente seleccionado por la justicia de la infancia y de la juventud –que mimetiza la justicia penal–, al menos propiciaría la ecuanimidad formal del tratamiento del adolescente con relación al adulto. Este artículo tiene por objetivo rescatar la experiencia brasileña, así como presentar y debatir propuestas de reforma del Estatuto del Niño y del Adolescente.

Referencias

Amaral, L. (1979). A atual problemática do menor. Revista de Informação Legislativa, 16(61), 83-126.

Andrade, A. (2011). Como são punidos os adolescentes. En R. Cruz Schietti (Org.), Justiça Criminal: uma explicação simples (pp. 77-86). Río de Janeiro: Lumen Juris.

Andrade, A. y Machado, B. (2017). Justiça juvenil: paradigmas e experiências comparadas. Sao Paulo: Marcial Pons.

Anitua, G. (2007). História dos Pensamentos Criminológicos (Trad. Sérgio Lamarão). Río de Janeiro: Revan.

Barreto, T. (1926). Menores e Loucos. Aracaju: Ed. do Estado do Sergipe.

Beccaria, C. (1999). Dos delitos e das penas. Sao Paulo: RT.

Bentham, J. (2002). Teoria das penas legais e tratado dos Sofismas Políticos. Sao Paulo: Edijur.

Congreso de Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Recuperado de https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm.

Congreso de Brasil (1990) Ley 8.069 de julio 13. Estatuto del niño y del adolescente. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069Compilado.htm.

Congreso de Brasil (2012). Ley 12.594 de enero 18. Instituye el Sistema Nacional Socioeducativo (Sinase). Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12594.htm

Congreso de Brasil (2007) Decreto 6231 de octubre 11. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Decreto/D6231.htm.

Ferrajoli, L. (1995). Derecho y razón (Trad. A. Ibáñez, A. Ruiz, J.C. Bayón, J. Terradillos y R. Cantarero). Madrid: Trotta.

Ferri, E. (1999). Princípios de direito criminal: o criminoso e o crime (Trad. S. Melloni Farina). Campiñas: Bookseller.

Foucault, M. (2007). Vigiar e Punir: A História da Violência nas Prisões. Río de Janeiro: Vozes.

García Méndez, E. (1998). Infância e cidadania na América Latina. Sao Paulo: Hucitec.

Garofalo, R. (1997). Criminologia (Trad. D. Gonzaga). Campiñas: Péritas.

Goffman, E. (1999). Manicômios, prisões e conventos. Sao Paulo: Perspectiva.

Konzen, A. (2005). Pertinência Socioeducativa: Reflexões sobre a natureza jurídica das medidas. Porto Alegre: Livraria do Advogado.

Lombroso, C. (2001). O homem delinquente (Trad. M. Bleggi Tomasini y O. Corbo Garcia). Porto Alegre: Ricardo Lenz.

Machado de Almeida, E., Hodja, A., Batista Sposato, K. y Kahn, T. (2002). Adolescentes suspeitos ou acusados de autoria de atos infracionais em São Paulo. Revista Brasileira de Ciências Criminais, (38), 165-209.

Machado, B. (2012). Discursos criminológicos sobre o crime e o direito penal: comunicação e diferenciação funcional. Revista de Estudos Criminais, (45), 77-116.

Machado, B. (2014). Justiça criminal: diferenciação funcional, interações organizacionais e decisões. Sao Paulo: Marcial Pons.

Márquez, B. (2006). Educación y prevención general em el derecho penal de menores. Madrid: Marcial Pons.

Minahim, M. (2014). ECA: apuração do ato infracional atribuído a adolescentes. (Série Pensando o Direito, n.º 26/2010). Brasília: Ministério da Justiça-UFBA- Programa para o Desenvolvimento das Nações Unidas.

Saraiva, J. B. C. (2010). Compêndio de Direito Penal Juvenil: Adolescente e ato infracional. Porto Alegre: Livraria do Advogado.

Saraiva, J. B. C. (1999). Adolescente e ato infracional. Porto Alegre: Livraria do Advogado.

Sheicara, S. (2008). Sistema de garantias e o Direito Penal Juvenil. Sao Paulo: Revista dos Tribunais.

Silva, E. y Oliveira, R. (2015). O adolescente em conflito com a lei e o debate sobre a redução da maioridade penal: esclarecimentos necessários. Brasília: IPEA.

Souza, S. (2014). Paradigmas socioeducativos: operação concomitante no campo da Justiça do Distrito Federal. (Tesis de Maestría en Derecho y Políticas Públicas), Brasília: Centro Universitário de Brasília-Uniceub.

Sposato, K. (2013). Direito Penal de Adolescentes. Sao Paulo: Saraiva.

Turollo, R. (25, 07, 2015). Em SP, jovem infrator passa de ‘empático’ a ‘imaturo’ em 1 mês. Folha de São Paulo, Sao Paulo, pp. B1-B3.

Volpi, M. (2001). Sem liberdade, sem direitos: A privação de liberdade na percepção do adolescente. Sao Paulo: Cortez.

Von Liszt, F. (1995). La idea del fin en el derecho penal: programa de la Universidad de Marburgo (Trad. C. Pérez del Valle). Buenos Aires: Granada.

Zaffaroni, E. y Batista, N. (2011). Direito Penal Brasileiro (Tomo I). Río de Janeiro: Revan.
Cómo citar
Pereira de Andrade, A., & Amaral Machado, B. (2019). Desafíos de la justicia juvenil en Brasil: la reforma del Estatuto del Niño y del Adolescente. Opinión Jurídica, 18(37), 117-134. https://doi.org/10.22395/ojum.v18n37a4

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Send mail to Author


Send Cancel

Estamos indexados en

  • CATEGORÍA C