Graffiti and Delinquent Subculture: Similarities and Differences

Ana Paula Motta Costa
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil
Gabriela Favretto Guimarães
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil

Abstract

The practice of graffiti is the object of the most varied considerations, which discuss its artistic value, its potential as a means of communication and expression of groups of marginalized individuals and, especially, its illegality. One of the theoretical constructions most adopted when dealing with graffiti is that of delinquent subcultures, however, there is a lack of detailed analysis about the adequacy of classificating graffiti as such. With that in mind, we confront the classically defined characteristics as belonging to delinquent subcultures with information about graffiti coming from areas such as communication, arts and sociology, seeking to identify their correspondences and distancings. It can be seen that the correspondences between graffiti and the delinquent subculture are less numerous than their distancings, and also refer to aspects that are not eminently negative, which indicates the need for special attention when graffiti is approached as a delinquente subcultural practice.

References

  1. Aberastury, A. e Knobel, M. (1981). Adolescência normal. Artmed.
  2. Andrade, A. P. e Machado, B. A. (2019). Desafíos de la justicia juvenil en Brasil: la reforma del Estatuto del Niño y del Adolescente. Opinión Jurídica, 18(37), 117-134. https://revistas.udem.edu.co/index.php/opinion/article/view/2993
  3. Barchi, R. (2007). Pichar, pixar, grafitar, colar: os discursos e representações sobre as pichações nas escolas analisados na perspectiva ambiental e libertária. Teias, 8(15-16), 1-11. https://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/revistateias/article/view/24016
  4. Beltrão, L. (1980). Folkcomunicação: a comunicação dos marginalizados. Cortez.
  5. Botero, A. B. e Muñoz, D. (2005). Análisis socio-jurídico del sistema de responsabilidad penal juvenil (énfasis en el caso colombiano). Opinión Jurídica, 4(7), 106-124. https://revistas.udem.edu.co/index.php/opinion/article/view/1308
  6. Brasil. (1998, 12 de fevereiro). Lei 9.605. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências. Diário Oficial de 13/02/1998. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9605.htm
  7. Campos, R. (2010). Por que pintamos a cidade? Uma abordagem etnográfica do graffiti urbano. Fim de século.
  8. Carvalho, R. A. (2011). Caligrafia urbana: práticas simbólicas, sociabilidades e criminalização da pichação em São Paulo. Revista Habitus, 9(1), 120-139. https://revistas.ufrj.br/index.php/habitus/article/view/11349
  9. Cohen, A. K. (1963). Delinquent boys: The culture of the gang. Free Press.
  10. Collazos, O. (1989). El graffiti: un dialogo democrático. Comunicación: Estudios Venezolanos de Comunicación, (67), 63-65. https://gumilla.org/biblioteca/bases/biblo/texto/COM198967_63-65.pdf
  11. Costa, A. P. M. (2016). Os limites ao reconhecimento de adolescentes e seus contextos jurídicos culturais — uma ilustração com o caso brasileiro. Onati Socio-Legal Series, 6(3), 454-476. http://opo.iisj.net/index.php/osls/article/view/433
  12. Costa, R. (1974). Subcultura e delinquência. Em N. I. Vian (org.), Personalidade e ciência social (pp. 33-44). Sulina.
  13. Dias, J. F. e Andrade, M. C. (2013). Criminologia: o homem delinquente e a sociedade criminógena. Coimbra Editora.
  14. Ferrell, J. (1998). Freight train graffiti: Subculture, crime, dislocation. Justice Quarterly, 15(4), 587-608.
  15. Fraser, N. (2008). Redistribuição, Reconhecimento e Participação: por uma concepção integrada da justiça. Em D. Sarmento, D. Ikawa e F. Piovesan (eds.), Igualdade, diferença e direitos humanos (pp.167-189). Lúmen Júris.
  16. Gitahy, C. (1999). O que é graffiti. Brasiliense.
  17. Honneth, A. (2009). A luta pelo reconhecimento — A gramática moral dos conflitos sociais. Editora 34.
  18. Honneth, A. (2013) O eu no nós: reconhecimento como força motriz de grupos. Sociologias, 15(33), 56-80. https://seer.ufrgs.br/sociologias/article/view/ 42432/0
  19. Iser, M. (2013). Desrespeito e revolta. Sociologias, 15(33), 82-119. https://seer.ufrgs.br/sociologias/article/view/42433/26828
  20. Kessler, L. L. (2008). Diálogo de traços: etnografia dos praticantes de apropriações visuais do espaço urbano em Porto Alegre [dissertação de mestrado, UFRGS]. Repositório UFRGS. http://www.bibliotecadigital.ufrgs.br/da.php?nrb=&loc=2009&l=d6cbe02351b3ebef
  21. Lachmann, R. (1988). Graffiti as career and ideology. The American Journal of Sociology, 94(2), 229-250.
  22. Lannert, C. (2015). The perpetuation of graffiti art subculture. Butler Journal of Undergratuate Research, 1, 47-66. http://digitalcommons.butler.edu/bjur/vol1/ iss1/5
  23. Lasley, J. R. (1995). New writing on the wall: Exploring the middle-class graffiti writing subculture. Deviant Behavior, 16(2), 151-167.
  24. MacDiarmid, L. e Downing, S. (2012). A rough aging out: Graffiti writers and subcultural drift. International Journal of Criminal Justice Sciences, 7(2), 605-617. https://www.sascv.org/ijcjs/pdfs/lauradowningijcjs2012iindissue.pdf
  25. MacDonald, N. (2001). The graffiti subculture: Youth, masculinity and identity in London. Palgrave Macmillan.
  26. Machado, B. B. C., Romani, A., Blos, J. F. e Pereira, T. V. (2005). Abaixo à ditadura da mídia: pichações, grafites e as tensões políticas da sociedade porto-alegrense em 2004. Anuário Unesco/Umesp de Comunicação Regional, 1(1), 1-16.
  27. Ortega, K. (1989). El submundo del recluso y sus relatos: el graffitti, el código y el amor. Comunicación: Estudios Venezolanos de Comunicación, 67, 66-70. https://gumilla.org/biblioteca/bases/biblo/texto/COM198967_66-70.pdf
  28. Ramos, C. M. A. (1994). Grafite, pichação & cia. Annablume.
  29. Rosenfield, C. L. e Saavedra, G. A. (2013). Reconhecimento, teoria crítica e sociedade: sobre desenvolvimento da obra de Axel Honneth e os desafios da sua aplicação no Brasil. Sociologias, 15(33), 14-54. https://seer.ufrgs.br/sociologias/article/view/42431/26825
  30. Sales, A. C. G. (2007). Pichadores e grafiteiros: manifestações artísticas e políticas de preservação do patrimônio histórico e cultural da cidade de Campinas-SP [dissertação de mestrado: Unicamp]. Repositório Unicamp. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/285013
  31. Shecaira, S. S. (2014). Criminologia. Revista dos Tribunais.
  32. Silva, E. L. (2010). A gente chega e se apropria do espaço! Graffiti e pichações demarcando espaços urbanos em Porto Alegre [dissertação de mestrado: UFRGS]. Repositório UFRGS. http://www.bibliotecadigital.ufrgs.br/da.php?nrb=000763055&loc=2010&l=0f79e939edab5d15
  33. Silveira, F. L. (2009). Hiperestímulo e poluição visual. Rastros, 10(11), 9-26.
  34. Soares, L. E., Mv Bill e Athayde, C. (2005). Cabeça de porco. Editora Objetiva.
  35. Souza, D. C. A. (2007). Pichação carioca: etnografia e uma proposta de entendimento. Rio de Janeiro: UFRJ/IFCS.
  36. Souza, D. C. A. (2008). Graffiti, Pichação e outras modalidades de intervenção urbana: caminhos e destinos da arte de rua brasileira. Enfoques, 7(1), 73-90. http://www.enfoques.ifcs.ufrj.br/ojs/index.php/enfoques/article/view/74
  37. Souza, D. C. A. (2012). Desvio e estetização da violência: uma abordagem socioantropológica acerca da atividade dos pichadores de muros no Rio de Janeiro. Dilemas, 5(2), 267-294. https://revistas.ufrj.br/index.php/dilemas/ article/view/7329
  38. Testa, G. P. (2004). Folkcomunicação e grafite: mensagem política da periferia. Anuário Unesco/Umesp de Comunicação Regional, 8(8), 201-212.
  39. Valenzuela, J. M. A. (1999). Vida de barro duro: cultura popular juvenil e grafite. Editora UFRJ.
  40. Ventura, T. (2012). Grafite e reconhecimento: uma perspectiva comparativa entre o Rio de Janeiro e Berlim. Ciências Sociais Unisinos, 48(3), 261-267.
  41. Viana, M. L. e Bagnariol, P. (2004). História recente do graffiti. Em P. Bagnariol, P. Barroso e P. Portella (eds.). Guia ilustrado de graffiti e quadrinhos (pp. 155-185). Fapi.
  42. Zimovski, A. P. (2017). Escrita subversiva: a pixação paulistana e o campo da arte [dissertação de mestrado: UFRGS]. Repositório UFRGS. http://www.bibliotecadigital.ufrgs.br/da.php?nrb=001062593&loc=2018&l=81883e528bf43878
How to Cite
Motta Costa, A. P., & Favretto Guimarães, G. (2020). Graffiti and Delinquent Subculture: Similarities and Differences. Opinión Jurídica, 19(39), 331-348. https://doi.org/10.22395/ojum.v19n39a14

Downloads

Download data is not yet available.

Send mail to Author


Send Cancel

We are indexed in

  • CATEGORÍA C