El graffiti y la subcultura de la delincuencia: similitudes y diferencias

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Ana Paula Motta Costa
Gabriela Favretto Guimarães

Resumen

La práctica del graffiti ha sido objeto de las más variadas consideraciones en las que se discute su valor artístico, su potencial como medio de comunicación de los grupos e individuos marginalizados y, especialmente, su ilegalidad. Una de las construcciones teóricas más empleadas a la hora de abordar el graffiti es la de las subculturas de la delincuencia, sin embargo, hay una falta de análisis detallado sobre la pertinencia de la ubicación del graffiti dentro de estos parámetros. Con lo anterior en mente, se confronta su pertenencia desde las características clásicamente definidas de la subcultura de la delincuencia frente a información suministrada sobre el graffiti desde disciplinas como la comunicación, las artes y la sociología; buscando identificar su correspondencia y distancia con dichas características. Puede verse cómo la correspondencia entre el graffiti y la subcultura de la delincuencia es muy baja y es más alta su distancia, así mismo, se refiere a aspectos que no son eminentemente negativos, lo cual indica la necesidad de una atención especial a la hora de abordar el graffiti como una práctica de la subcultura de la delincuencia.


Cómo citar
Motta Costa, A. P., & Favretto Guimarães, G. (2020). El graffiti y la subcultura de la delincuencia: similitudes y diferencias. Opinión Jurídica, 19(39), 331–348. https://doi.org/10.22395/ojum.v19n39a14

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